Chegamos em 2022, um ano muito importante para o país, onde mais uma vez iremos exercer o nosso direito à democracia e escolher os políticos que irão nos representar no governo. E se um candidato quer ser eleito, tem algo que ele não pode ignorar de maneira alguma: a internet e o marketing digital político.
Desde 2016, com a campanha de Trump nos EUA, até as eleições de 2018 aqui no Brasil, o meio digital vem tendo muito foco no marketing político, já é possível dizer que sem uma presença forte online, é improvável que você seja eleito. E apesar disso se aplicar mais para posições de maior responsabilidade, como presidente e governador, também vale para deputados e até mesmo vereadores.
A importância da internet nas eleições
Segundo a pesquisa Eleitor Conectado de 2020, realizada pelo Presença Online, a quantidade de eleitores que usou as redes sociais para obter informações sobre seu candidato foi de 52%. Mais da metade dos entrevistados não só estão ligados no que acontecem nas redes sociais, mas também buscam informações por elas. Não estar presente significa não se conectar com esse público.
Sem falar que, segundo pesquisa do DataSenado de 2019, mais de 80% dos brasileiros acham que as opiniões das pessoas são bastante influenciadas pelas redes sociais. Em cima disso, 45% afirmaram que decidiram o voto por conta de informações tiradas delas.
Isso tudo antes de passarmos pela pandemia, um período que acelerou o processo de transformação digital. Acabou a ideia de que internet é só lugar para a geração mais nova. E mesmo se isso fosse verdade, só em Março deste ano, 445,5 mil jovens entre 15 e 18 anos tiraram o primeiro título de eleitor, e não estar online significa perder contato com todo esse público.
As vantagens do marketing político digital
Além de possibilitar o contato com todo esse público, e estar presente em um meio formador de opiniões, o marketing digital tem bastante vantagens que vão além da discussão política. Começando por ser possível ter acesso às métricas e resultados em tempo real. A capacidade de monitoramento e adaptação do digital é incomparável, e permite uma otimização para que a performance da campanha seja a melhor possível.
E falando em adaptação, é possível segmentar o público para que a campanha atinja apenas aqueles que têm algum tipo de afinidade com os ideais do candidato, ou apenas uma região onde ele tenha mais força. As estratégias são as mais diversas.
Ainda por cima, há o fator do investimento flexível. Além das campanhas digitais serem mais baratas que as mídias tradicionais, ela também permite um investimento fluído, diferente da precificação fixa do offline.
É difícil ver um motivo para não investir nesse meio, né? É por isso que não é a toa que ele ganhou tanta força com os anos. Não só para marketing político, mas publicidade em geral hoje em dia sempre conta com a internet. Se não como meio principal, é um suporte essencial.
Apesar dos problemas envolvendo a influência da internet nas eleições, como as fake news e o pânico moral, a mídia é importantíssima para se conectar com quem vai votar nas urnas em Outubro, e não pode ficar de fora da estratégia da campanha política.
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